Sou fissurada por cinema. Amo filmes, mas estar dentro de uma sala de cinema, pra mim, não tem preço (não tá rolando um patrocínio do cartão de crédito, rs). Aquele ambiente e o cheirinho da pipoca me hipinotizam, de verdade - só faltava um brigadeiro pra acompanhar, concordam?
Sou capaz de assistir três filmes no mesmo dia (pronto, confessei. Já fiz isso várias vezes!). Ô programinha que me deixa feliz - que nem brigadeiro num prato de granulado, ai, ai.
Me lembro de alguns filmes, nada "cabeça" tudo sessão da tarde mesmo, que marcaram desde a minha pré-adolescência até a fase adulta, claro!
A Garota de Rosa Shocking, Flash Dance, Dirty Dance, Curtindo a Vida Adoidado, De volta para o Futuro 1, 2, 3 etc, Karatê Kid (ai, o Daniel San...), Carry A Estranha e, claro, Sexta-feira 13 - todos, menos os últimos dois!!!
Lembro de cada um deles. Mas foram três, que vi no cinema e me acabei de chorar (noossa como eu choro vendo filme, TV, lendo Jornal...sou mega emotiva), que marcaram - não sei explicar de que maneira - a minha vida. Como ficou dramática essa frase, rs.
Abre aspas: Chorei vendo Tropa de Elite 2! E,veja bem, o Cel. Nascimento nem me pediu pra sair, huahuahua. Fecha aspas!
Primeiro veio Ghost, que foi o pontapé para a minha independência. Depois dele pude ir ao cinema sozinha, algo que amo de paixão e faço até hoje tranquilamente.
Tinha 13 anos quando ele estreou. Me acabei de tanto chorar, soluçava super alto no cinema - olha o mico -, a ponto de sair da Galeria Condor, no Largo do Machado, aqui no Rio, tão inchadaque que fui parada na rua e recebi pêsames, juro!
Apesar de terem sido lançados no mesmo ano, Uma Linda Mulher me seduziu pelo apelo "amor eterno e imperfeito", justo na adolescência. Aquela fase em que a gente sonha com histórias de amor arrebatadoras e não compartilha com ninguém achando que vão zoar da nossa cara - coisa de adolescente, rs. Nooooossa, como chorei depois da cena em que a Julia Robers, já de quatro pelo Richard Gere, vai embora da tal suíte após ele deixar uma grana em cima da cama. Oh céus, haja lenço de papel, huahuahua.
E por último, mas não menos importante, A Vila. Há apenas seis anos um filme conseguiu me surpreender pela originalidade do roteiro. Na verdade admiro muito a criatividade do cara que escreveu - que sacada!!! Isso é o que chamo de mente fértil: depois de tantos lançamentos e tantos mega sucessos, o roteirista indiano Manoj Nelliattu Shyamalan, conhecido profissionalmente como M.N. Shyamalan vem com essa história (e de rebarba, com o questionamento que ela levanta e claro que por ser mãe nos dias de hoje deve ter dado um "plus" pra que esse filme ficasse na memória).
Além dele, amei vários outros dirigidos pelo M.N. Shyamalan: Sexto Sentido, Corpo Fechado, Sinais, A Dama da Água - maneiríssimo -, Fim dos Tempos e, por último, O Último Mestre do Ar. Esse fez mais sucesso com as minhas filhas, reconheço, kkk.
Acho que todo mundo tem um filme que marcou determinado momento da sua vida e, por mais simplório que seja, acaba de tornando "O FILME". No meu caso "OS FILMES", sou exagerada até nisso, huahua.
Claro que tem vários outros, não menos importantes, que poderia citar. Mas essa "trilogia" ficou no subconsciente, fazer o que?
Vejam os trailers e digam se não tenho um pinguinho de razão!
Bom fim de semana e aproveitem para ir ao cinema :P
CURIOSIDADE DA MOÇA: meu primeiro emprego foi numa locadora de vídeo, isso explica um pouquinho a minha loucura por cinema!
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